A via 26 primaveras encontra-se desequipada. Verifica-se um spit com chapa o início do primeiro 3º largo. A 3ª reunião assinalada no croqui não faz muito sentido, além de tornar o largo muito curto, deve ser desconfortável. Logo a seguir na transição para o patamar, há um spit sem chapa. Essa transição sem chapa fica exposta uma vez que não há possíbilidade de proteção e a rocha é granito "broa de milho". No último largo de V grau tem um spit com chapa no início do largo e depois não se avista mais nada, nem possibilidade de proteção. Na variante de A1, no início é protegível tendo que se realizar uma transição num ressalto para a placa (supostamente deveria ser o A1, a única possibilidade que vejo seria colocar um piton num rebordo extremamente podre, coisa que duvido que a rocha aguente). Eu só vi como alternativa forçar o ressalto em livre (uma passagem um pouco exposta e a bloco, talvez 6a+ obrigatório), percorridos alguns metros em placa em granito "areado", após esse ressalto, não se vislumbra sinais de spits . Seria interessante saber o estilo de abertura deste último largo por parte dos aberturistas. Se usaram algum tipo de proteção pré-colocada (vindo inicialmente desde cima) ou se abriram a via integralmente vindo de baixo. Estas vias antigas têm muito carácter, mas não devem estar encobertas por dúvidas ou falta de informação, para que novas gerações de aventureiros saibam o terreno que estão a pisar e há que respeitar. Claro que os graus evidenciados no croqui não refletem em nada a dificuldade da via (L1-6a/+; L2- 6b/+; L3- 6a/+ (expo e com erva tração); L4 - ? não parede difícil mas tem seguramente 20mts sem proteção). Se puderem esclarecer estas dúvidas ou acrescentar informação seria fantático.
A via 26 primaveras encontra-se desequipada. Verifica-se um spit com chapa o início do primeiro 3º largo. A 3ª reunião assinalada no croqui não faz muito sentido, além de tornar o largo muito curto, deve ser desconfortável. Logo a seguir na transição para o patamar, há um spit sem chapa. Essa transição sem chapa fica exposta uma vez que não há possíbilidade de proteção e a rocha é granito "broa de milho". No último largo de V grau tem um spit com chapa no início do largo e depois não se avista mais nada, nem possibilidade de proteção. Na variante de A1, no início é protegível tendo que se realizar uma transição num ressalto para a placa (supostamente deveria ser o A1, a única possibilidade que vejo seria colocar um piton num rebordo extremamente podre, coisa que duvido que a rocha aguente). Eu só vi como alternativa forçar o ressalto em livre (uma passagem um pouco exposta e a bloco, talvez 6a+ obrigatório), percorridos alguns metros em placa em granito "areado", após esse ressalto, não se vislumbra sinais de spits . Seria interessante saber o estilo de abertura deste último largo por parte dos aberturistas. Se usaram algum tipo de proteção pré-colocada (vindo inicialmente desde cima) ou se abriram a via integralmente vindo de baixo. Estas vias antigas têm muito carácter, mas não devem estar encobertas por dúvidas ou falta de informação, para que novas gerações de aventureiros saibam o terreno que estão a pisar e há que respeitar. Claro que os graus evidenciados no croqui não refletem em nada a dificuldade da via (L1-6a/+; L2- 6b/+; L3- 6a/+ (expo e com erva tração); L4 - ? não parede difícil mas tem seguramente 20mts sem proteção). Se puderem esclarecer estas dúvidas ou acrescentar informação seria fantático.
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